No último dia encontrei-me a desfrutar da boa sensação de ver a selecção francesa despedaçar-se sob a batuta daquele extraordinário seleccionador, Raymond Domenech. Percebi que ele simboliza para mim o arquétipo da antipatia francesa, da sobranceria, do chauvinismo, da má-criação. Num blog espanhol encontrei-lhe uma boa definição. Vale a pena ser lido. "Domenech: o imbecil culto e realizado".
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