terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Sobre a rede pública de escolas (não estatais)

Aqui encontra-se um esclarecimento que merece ser lido (Expresso). Escola pública não significa, não tem significar e é bom que não signifique escola estatal. Livrem-nos deste mau Estado, devolvam, por favor, a vida e a liberdade de acção às pessoas e à sociedade.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Virtude e poder

Se devemos esperar que quem nos governa seja virtuoso? Infelizmente, que percentagem de Portugueses é que saberá o significado prático dessa palavra?
A única coisa que podemos pedir e pela qual devemos lutar é um poder limitado. Limitadíssimo: no que tem para fazer e nos seus controlos.
Sem isso continuaremos a viver a rebaldaria da República das Bananas.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Serviço público, Estado e privados, ou a grande confusão

O debate que tem havido em torno das escolas públicas e escolas com contratos de associação revela alguma coisa de ideologia mas muito mais de ignorância. O Estado não tem, ele mesmo, que ser especialista em dar aulas, ou em preparar pessoas para dar aulas. O Estado tem apenas que proporcionar esse serviço a quem o queira e/ou precise, com a maior eficiência. Eficiência que os privados conseguem mas o Estado não consegue.
Por outro lado, o Estado não tem que ter um alto desígnio de educador, formatando cabeças com conteúdos programados. Aliás, isso é destruir as bases do pluralismo e da liberdade. A sociedade só "respira" na diferença, na concorrência, na diversidade de focos de ensino, e na sua qualidade. Qualidade que, manifestamente, o Estado, ele mesmo, também não consegue proporcionar.
Libertem a escola pública das redes burocráticas do Estado (cego) e vejam como floresce o nosso ensino. E não só o nosso ensino. A nossa democracia. O nosso País.